O amor espera em silêncio. Além e antes, a flor de todos os espinhos abre-se a cada sola inda que o dia, sob plúvios, pareça lamentar minhas feridas. Presa a alma nestes lamentos, creio, entretanto, em outras cores e nos eflúvios novos de outra primavera. Sei do céu, dos seus caminhos azuis onde já passei um tempo que era todos os tempos. Por isso, creio enquanto...... o amor espera. Shhhh....Silêncio, por favor.
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