A busca das grandes gravadoras pelo novo “estilo” do final dos anos noventa e que seria a onda para o início do milênio – o DJ Moby se encaixa bem nessa história. Ele é a ligação – o Elo – entre os anos 90 e o que rola com as bandas de hoje, misturando tantos elementos eletrônicos em estruturas roqueiras. O novaiorquino começou em 1991 e no ano seguinte já lançou o primeiro disco solenemente chamado de “Moby” e que já previa a direção dos discos seguintes. Criado no electro da década de 80 e adepto ao rock and roll, Moby juntou os elementos aceitáveis do eletrônico e do rock e já foi ganhando as rádios pelo país. O tecladista, cantor, guitarrista, baixista e produtor já lançou 12 discos oficiais e uma série de produções com pseudônimos, tudo através de uma gravadora pequena.
O novo trabalho de Moby chega às lojas pouco mais de um ano depois de Hotel, último trabalho do músico americano. E aquele foi um disco que, apesar de alguns momentos razoáveis aqui e ali, podia ser chamado sem medo de pior trabalho do produtor. Comparado com os sucessos Play ou 18, então…
Nada melhor que uma coletânea, portanto, para relembrar o público o quanto Moby costumava ser legal. A maior parte do CD, é claro, é dedicada a músicas de Play (”Natural Blues”, “Why Does My Heart Feel So Bad”, “Honey”) e 18 (”We’re All Made of Stars”, “In This World”, “In My Heart”), seus dois discos de maior vendagem.
Nada melhor que uma coletânea, portanto, para relembrar o público o quanto Moby costumava ser legal. A maior parte do CD, é claro, é dedicada a músicas de Play (”Natural Blues”, “Why Does My Heart Feel So Bad”, “Honey”) e 18 (”We’re All Made of Stars”, “In This World”, “In My Heart”), seus dois discos de maior vendagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário