Como eu prometi, seria a minha primeira postagem, porque sei que você gostou. Apesar de parecer um nome desconhecido, quem esteve ligado no rock durante pelo menos os últimos 10 anos já ouviu falar de Damon Albarn ou pelo menos uma de suas bandas.
Ele travou uma disputa criativa (e pela preferência do público) de quase uma década com o Oasis enquanto estava à frente de sua banda: o Blur. O resultado foi que o Oasis estourou mundialmente para se mostrar a cópia de Beatles que sempre foi, já o Blur – com um som mais “original”. Não pegou muito (a não ser pelo seu maior hit no Brasil – Song 2.
Depois ele abandonou o Blur para um projeto paralelo que se tornou definitivo. Ele assumiu os vocais da banda/desenho animado Gorillaz. Esse sim com grande triunfo comercial.
Agora Damon está de volta, com o elogiado “The Good, The Bad and The Queen”.
Ele se juntou ao baixista Paul Simonon (ex-Clash, o baterista Tony Allen (Fela Kuti), o guitarrista Simon Tong (ex-Verve e ex-Gorillaz) e do produtor Danger Mouse (Gnarls Barkley), para gravar um excelente album, que não sofre influência de nenhuma de suas bandas anteriores.
É um disco ambientado na cidade de Londres. A primeira faixa, “History Song“, merece uma atenção especial.
“The Good, The Bad and The Queen” é um disco recomendado a quem não procura nada parecido com Blur e Gorillaz, mas deseja se jogar em um universo mais denso e maduro.
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